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Quibanos e arupembas: a geometria na perspectiva dos artesãos
Última modificación: 2019-09-18
Resumen
Esse resultado é resultado de “Quibano: aspectos matemáticos da arte de trançar da ancestralidade indígena e não do Médio Parnaíba Piauiense”, com o apoio do Programa Institucional de Bolsas de Pesquisa Científica (PIBIC). Temos como objetivo principal desvendar o conhecimento etnomatemático e o conhecimento de dois artesãos na produção de quibanos e arupembas e sua relação com os conhecimentos de geometria plana, naslas escravizadas. Portanto, lançamos mais etnomatemática e técnicas de pesquisa qualitativa como caminho metodológico para entender a história e a cultura dos povos indígenas e seus descendentes, não no Médio Parnaíba Piauiense, nem no Estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. No mapa de campo, utilizamos o artesanato e coletamos os dados necessários para compor seus conhecimentos e habilidades na produção de sua arte utilitária. Eu sei - eu sei que você mobiliza intuitivamente desafios paralelos e perpendiculares. Circunferências e círculos; Ângulos; Posições relativas de uma circunferência e um desafio.
Palabras clave
Etnomatemática; Geometria plana; Quibano; Arupemba.
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